Bebê pode dormir no chiqueirinho? Regras de segurança e dicas

Se você está grávida e pesquisando berço para o seu bebê, provavelmente já se perguntou: “Será que o recém-nascido pode dormir no berço portátil?” 🤔. Também chamado de chiqueirinho ou berço acoplado?”, essa dúvida é muito comum entre mães de primeira viagem. Neste post, vamos falar sobre segurança, praticidade, custo-benefício e pontos importantes para decidir se esse modelo é o ideal para a sua família.

Quando começamos a pesquisar berços, logo aparecem o tradicional de madeira e o portátil. A diferença de preço é grande, e aí vem a dúvida: será que meu filho pode dormir nesse berço portátil? É seguro?

Esse modelo da foto é da Burigotto e foi o que comprei na época para o Felipe, para usar na casa dos meus pais. Era perfeito para finais de semana ou para quem tem casa na fazenda, sítio ou precisa de um local extra para o bebê dormir. Pode ser usado desde recém-nascido até cerca de 15kg — ou seja, até uns 2 anos de idade, às vezes mais.

💡 Pontos positivos que percebi:

  • Preço bem mais acessível que o berço tradicional (o meu custou R$ 450 na época, e sempre monitoramos promoções no grupo do Enxoval Inteligente)
  • Ocupa pouco espaço e segue as recomendações de segurança de manter o bebê no quarto dos pais até pelo menos 6 meses
  • Muito fácil de montar e desmontar, além de ficar compacto para viagens
  • Ótimo para deixar como berço extra na casa dos avós ou para levar no carro

Mas como tudo na vida, nem tudo são flores… a maior desvantagem é o colchonete. Ele é fino e firme — o que não é um problema de segurança, já que a Academia Americana de Pediatria recomenda que o bebê durma em superfície plana e firme, mas pode incomodar algumas mães.

⚠️ Importante: o manual e a etiqueta do berço avisam que não é permitido adicionar colchão extra ou colchonete diferente do original. Isso porque não há como garantir a segurança de um item comprado separadamente.

No calor de Brasília, meu caçula sempre dormiu superbem nesse berço, com um saco de dormir leve. Em cidades mais frias, pode ser que incomode um pouco para uso diário, mas ainda assim é viável se seguir a recomendação de não adicionar nada dentro do berço.

Em resumo, se você busca praticidade, economia e portabilidade, o berço portátil é uma ótima opção, seja como principal ou extra. Mas se para você o conforto do colchonete é prioridade, talvez o berço tradicional seja o mais indicado.

E você? Está mais inclinada a escolher o berço tradicional, o portátil ou o acoplado? Me conte nos comentários! 💬✨

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Elisa Langsch